Para meu alívio e minha salvação (Sim, minha S-A-L-V-A-Ç-Ã-O!), o fim não foi o mesmo e aquela calmaria furiosa e arrebatadora vinha de vez em quando me lembrar de onde vim. Me fez recordar o lugar seguro, o lar-doce-lar agora em uma perspectiva mais ampla. Não feito de doces, falsos louvores, retas incalculáveis e metas inalcançáveis, mas de aceitação, respeito e brilho nos olhos. E, apenas a fim de tornar-te esse conceito mais fácil, acrescento aqui que só há brilho quando se reflete luz. Foi bom sim, me conhecer melhor, definitivamente foi bom pra saber quem eu quero ser agora. Não quero saber sobre o que é fácil, ou o que é certo. Esses conceitos não têm mais espaço dentro de mim. Só vou ser-me em minha humanidade, no amor que nasce dela, na lembrança do pó. E, DEFINITIVAMENTE, vou ser-me mais fiel, entendendo que ou me sou por completo ou não sou. Posso doar-me e mostrar-me a cara, ou fingir e ser mais um robô dentro de um sistema enferrujado.
Eu escolho a vida com suas duas faces, em frente à morte inquestionável e bum!
Quanta sinceridade baby (:
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